13/08/2010

O inesperado

Porra!

Não esperava ver-te tão cedo, na verdade, esperava que passasse muito tempo até reencontrar-te.
Este reencontro (in)esperado foi no entanto diferente de qualquer outro que tivemos.
Desta vez, sabia que tanto eu como tu não nos presentearíamos com o nosso melhor sorriso.
Enquanto me aproximava de ti, senti-me pela primeira vez nervoso e inquieto por estares ali.
Tentei ensaiar mentalmente o que te diria.
Imaginei qual seriam as tuas respostas. Tudo numa fracção de segundos.
Tentei prever as tuas reacções e como poderia reagir a elas.
Tudo em vão . . .

Apesar de tudo, foi óptimo voltar a ver-te, e conversar contigo!
Agora, do fundo do coração, espero mesmo, que sejas muito feliz e que cumpras todos os teus sonhos!

De facto, comprova-se que o que os olhos não vêem, o coração não sente!

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