30/08/2010
Teresa Palmer
Estou cá com uma " coladela de adolescência" nesta actriz, que nem vos conto! ahah
Achei que devia partilhar com os meus poucos ou inexistentes "seguidores"! ( pobres coitados )
29/08/2010
25/08/2010
Visto ao espelho
Encantaram-se mutuamente . . .
Afastaram-se misteriosamente . . .
Lá está, eles agora que estão longe, irão viver diversas coisas que não irão comunicar. Então, vão-se distanciando e, quando se encontrarem, irão falar da seguinte forma:
- Olá! Tudo bem? Etc e tal, como é que vão as coisas?
E aí a outra "personagem" irá responder, por cima, superficialmente e, não sei, vai ser uma "proximidade distante".
Não adianta insistir, no momento preciso em que as pessoas se afastam, elas estão irremediavelmente destinadas a perderem-se uma da outra. ( É triste, mas é mesmo assim a realidade!)
Chega dizer que:
Afastaram-se misteriosamente . . .
Lá está, eles agora que estão longe, irão viver diversas coisas que não irão comunicar. Então, vão-se distanciando e, quando se encontrarem, irão falar da seguinte forma:
- Olá! Tudo bem? Etc e tal, como é que vão as coisas?
E aí a outra "personagem" irá responder, por cima, superficialmente e, não sei, vai ser uma "proximidade distante".
Não adianta insistir, no momento preciso em que as pessoas se afastam, elas estão irremediavelmente destinadas a perderem-se uma da outra. ( É triste, mas é mesmo assim a realidade!)
Chega dizer que:
Não era a tua hora e
. . .
não era a minha vez!
. . .
não era a minha vez!
14/08/2010
13/08/2010
O inesperado
Porra!
Não esperava ver-te tão cedo, na verdade, esperava que passasse muito tempo até reencontrar-te.
Este reencontro (in)esperado foi no entanto diferente de qualquer outro que tivemos.
Desta vez, sabia que tanto eu como tu não nos presentearíamos com o nosso melhor sorriso.
Enquanto me aproximava de ti, senti-me pela primeira vez nervoso e inquieto por estares ali.
Tentei ensaiar mentalmente o que te diria.
Imaginei qual seriam as tuas respostas. Tudo numa fracção de segundos.
Tentei prever as tuas reacções e como poderia reagir a elas.
Tudo em vão . . .
Apesar de tudo, foi óptimo voltar a ver-te, e conversar contigo!
Agora, do fundo do coração, espero mesmo, que sejas muito feliz e que cumpras todos os teus sonhos!
De facto, comprova-se que o que os olhos não vêem, o coração não sente!
Não esperava ver-te tão cedo, na verdade, esperava que passasse muito tempo até reencontrar-te.
Este reencontro (in)esperado foi no entanto diferente de qualquer outro que tivemos.
Desta vez, sabia que tanto eu como tu não nos presentearíamos com o nosso melhor sorriso.
Enquanto me aproximava de ti, senti-me pela primeira vez nervoso e inquieto por estares ali.
Tentei ensaiar mentalmente o que te diria.
Imaginei qual seriam as tuas respostas. Tudo numa fracção de segundos.
Tentei prever as tuas reacções e como poderia reagir a elas.
Tudo em vão . . .
Apesar de tudo, foi óptimo voltar a ver-te, e conversar contigo!
Agora, do fundo do coração, espero mesmo, que sejas muito feliz e que cumpras todos os teus sonhos!
De facto, comprova-se que o que os olhos não vêem, o coração não sente!
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